Comentarios del lector/a

Sexualidade Na Meia Idade

por isa bela la (2018-05-30)


Afirma Brasil2 (2005) que a assistência de enfermagem deve assegurar atendimento no serviço, evitar constrangimentos, prestar atendimento ágil e resolutivo, Gel Volumão avaliar tratamento anterior inadequadas, colher a historia e fazer exame físico de forma minuciosa, promover uso de preservativos convocarem parceiros, tentar obter informações como: uso de proteção nas ultimas relações sexuais, ser ou ter parceiro sexual usuário de drogas, se há pluralidade de parceiros, queixas ou relatos de secreções, prurido, lesões todos esses nas áreas genitais.

Através dessa pesquisa, constata-se que as dúvidas e curiosidades infantis perpassam por todas as áreas da sexualidade humana. Observa-se que a maioria das perguntas das crianças de sete e oito anos refere-se às diferenças sexuais, ao nascimento, gravidez, parto, ao passo que as crianças maiores, de nove e dez anos geralmente têm dúvidas sobreos sistemas reprodutores, os métodos contraceptivos, a relação sexual etc. Na grande maioria das perguntas os órgãos genitais, tanto femininos como masculinos, foram denominados por apelidos, percebendo-se que há desinformação sobre a nomenclatura correta.

Reconhecendo as variações comportamentais percorridas pelos adolescentes nos diferentes estágios de desenvolvimento, profissional necessita compreender que irá se deparar no cotidiano com adolescentes de personalidades diversas, aqueles que se comunicam naturalmente, com facilidade, clareza, sinceridade e que confiam no atendimento profissional, seguindo corretamente prescrições e mantém acompanhamento na unidade. No entanto encontrará outros que apresentará um perfil isolado, restrito, de negação, omiti informações, não aderem ao tratamento, na qual a comunicação é baseada em expressões faciais, pois, mesmo acredita que a busca de informações pelo profissional é uma forma dos pais saberem seus segredos, recusando-se a seguir os cuidados direcionados ao seu bem-estar. Sendo assim não existe um modelo definido de abordagem, ideal é adequar atendimento de forma individualizada respeitando as fases da adolescência (COSTA; SOUZA, 2005).

Uma questão relevante no trabalho de Orientação Sexual feito pelo psicopedagogo é a possibilidade da realização de orientações e atendimentos individualizados. Por ser carregada de preconceitos, tabus e repressão, a sexualidade é vista por muitos como algo que deve ser tratado apenas em particularidade. Assim, a intervenção do psicopedagogo na área de Orientação Sexual abre espaço para que todos os alunos participem, sem sentirem-se expostos, tímidos ou receosos.

Para um consistente trabalho de Orientação Sexual, é necessário que se estabeleça uma relação de confiança entre alunos e professores. Os professores precisam se mostrar disponíveis para conversar a respeito dos temas propostos e abordar as questões de forma direta e esclarecedora, exceção feita às informações que se refiram à intimidade do educador. Informações corretas do ponto de vista científico ou esclarecimento sobre as questões trazidas pelos alunos são fundamentais para seu bem-estar e tranqüilidade, para uma maior consciência de seu próprio corpo, elevação de sua auto-estima e, portanto, melhores condições de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada e abuso sexual (BRASIL, 1998, p.302).

estabelecimento da paternidade, através de sentença, tem os mesmos efeitos que reconhecimento voluntário, por força do dispositivo do artigo 1.616 do Código Civil. Ora, a conseqüência primordial do reconhecimento da paternidade é estabelecimento do parentesco entre investigante e investigado que assume estado de filho.