Educação e saúde: Os hábitos alimentares de jovens do ensino médio. Lineshake Nós, acadêmicas do sexto semestre de Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade São Francisco de Barreiras, buscando compreender melhor os hábitos alimentares dos adolescentes realizamos um estudo, mediante abordagem exploratória, que segundo Gil (2002), tem como principal objetivo aprimoramento de idéias ou de descobertas de intenções e uma abordagem quantitativa que é caracterizado pelo uso de quantificação, tanto nas modalidades de coleta de informação quanto no tratamento desta através de técnicas estatísticas, desde as mais simples, como percentual, mídia, desvio-padrão, a mais complexa, como coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.

Para os professores que possuem crianças com excesso de peso dentro da sala de aula, ideal que tem a fazer é primeiramente trabalhar a auto - estima dos "gordinhos" principalmente porque em alguns casos geralmente eles são alvos de críticas e motivo de gozações que na maioria das vezes machuca e incomoda, fazendo com que exista um distanciamento dele com os demais colegas de classe, prejudicando assim, desde cedo convívio social, qual futuramente pode provocar transtornos devido a esses fatores.

Observou-se que não havia brincadeiras dirigidas, apenas livres, as professoras só acompanhavam as crianças durante as brincadeiras. "A oportunidade para avaliar as respostas, compreensões e incompreensões da criança se apresenta nos momentos mais relaxados do brincar livre" (MOYLES,2002, p.33). No momento das brincadeiras livres, as crianças se sentem mais à vontade para brincar daquilo que mais gostam. São esses momentos, segundo a autora Moyles, que a educadora deve observar agir e representar de cada criança. Durante estágio observou-se esta realidade do brincar livre.

Portanto, aumento alarmante da obesidade durante a infância e a adolescência exige intervenções imediatas para prevenir aumento subseqüente do risco de doenças e de morte quando essas crianças se tornam adultas. Um aumento moderado de 4% a 10% no peso corporal após os 20 anos de idade está associado com um risco 1,5 vezes maior de morte por doença arterial coronariana e infarto do miocárdio não fatal.

Nunca é demais enfatizar importante papel desempenhado pelos pais. Quando se apresentam aos seus filhos como um modelo fisicamente ativo, estarão representando um papel integral no sentido de fomentar interesse dessas crianças pela atividade física, agora e no futuro. (FOSS e KETEYIAN, 2000).