De cada 10 grávidas, três roncam no segundo trimestre. No terceiro trimestre, o número sobe pra quatro. Por que comecei a roncar? A circunstância mais viável do ronco é o estreitamento das vias nasais. Ao longo da gravidez, o acrescento da circulação do hormônio estrogênio podes fazer com que os tecidos moles das vias nasais inchem, bloqueando parcialmente a passagem de ar. A rinite da gravidez poderá fazer você produzir mais muco, o que colabora pra deixar seu nariz sempre entupido, e nariz entupido costuma ser sinônimo de ronco. Bem como existe uma ligação entre ronco e obesidade. A circunstância é que o excedente de gordura pela localidade do pescoço contribua para estreitar as vias aéreas. Caso alguém lhe diga que está ouvindo você fazendo barulhos idênticos com engasgo ou com paradas respiratórias durante o sono, vale a pena conversar com seu médico, por causa de existem exames e tratamentos pros casos mais graves de apneia.

O ronco poderá prejudicar a saúde. O indivíduo que ronca precisa procurar orientação com profissionais como o pneumologista, o otorrinolaringologista, o neurologista, o psiquiatra ou o pediatra (que também sejam especializados em sono, se possível credenciados na Comunidade Brasileira de Sono). Um checape chamado polissonografia (realizado tal por convênios particulares como pelo Sistema Único de Saúde, o SUS) poderá ser solicitado para contribuir o diagnóstico. O que fazer quando se acorda no meio da noite com insônia: é melhor continuar pela cama esperando o sono regressar ou não? Doutor Luciano Ribeiro: O que a técnica comportamental nos ensina é que o tempo da cama tem que ser o tempo do sono. Portanto, se você acordar, não deve permanecer na cama longo tempo sem dormir: levante, leia um pouco, beba um copo de leite. A média de noites mal dormidas teria passado de 3 para cinco vezes por semana. As resultâncias do dia seguinte seriam as mais notórios em um curto período como sonolência, cansaço, queda de rendimento nas atividades, irritabilidade e dificuldades pra relaxar. Além do mais, o metabolismo fica desestabilizado e não consegue fazer a sinopse de alguns dos principais hormônios, consolidar o sistema imunológico, libertar hormônios ou firmar a memória.

Quem é que não conhece aquela pessoa que, no momento em que cai no sono, começa logo a roncar enchendo a sala com um barulho estrondoso. Esta circunstância é um pouco irritante e desconfortável, principlamente para os parceiros e colegas de quarto, que não podem dormir com aquele som. Claramente pra muitos de vocês esta cena é satisfatório familiar. O parceiro, obrigado a transferir-se para outro quarto pela expectativa de uma noite de sono tranquilo, também fica insatisfeito e impaciente. É uma dificuldade comportamental que deteriora o convívio. Neste instante presenciei muitos casais esfacelados que se reestruturam quando o doente foi tratado. Drauzio - Até insuficiente tempo, os barbitúricos representavam o tratamento indicado pros distúrbios do sono. O que é o CPAP? O CPAP, Continuous Positive Airway Pressure (pressão positiva contínua nas vias aéreas), é a principal arma no tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono. O CPAP é uma pequena máquina, idêntico a um compressor de ar, que dá, de forma contínua, um fluência de ar para o paciente. O paciente utiliza o aparelho quando for dormir e fica conectado a ele através de uma máscara facial.

Dessa forma, as diferentes prevalências do ronco entre homens e mulheres seriam por fatores mecânicos, como têm sido proposto a começar por achados que sinalizam pequenos dimensões da faringe e maior resistência nas vias aéreas nos homens quando comparado com mulheres. Outras enfermidades, como o Hipotireoidismo, conseguem conduzir ou agravar o ronco: O hipotireoidismo é uma das endocrinopatias que mais freqüentemente associam-se ao ronco. Acredita-se que a circunstância mixedematosa do hipotiroidismo provoque transformações pela contratilidade muscular promovendo o ronco. Acromegalia: o ronco é comum em pacientes acromegálicos, decorrente de macroglosia, concentrador simplygo espessamento de mucosa faríngea, e também mudanças ósseas e cartilaginosas próprias desta enfermidade. Abundantes estudos epidemiológicos têm apresentado que o ronco pode ser considerado como um fator de risco para doenças cardiovasculares, em particular, hipertensão, doença cardíaca isquêmica e infarto cerebral (derrame). Esta não é uma pergunta insignificante, em razão de por volta de quarenta e cinco por cento da população ronca, ademais nem sequer todas as pessoas conseguem adaptar-se a um parceiro que emite, regularmente, de noite, sons que conseguem atingir setenta decibéis. Os indivíduos maioritariamente abrangidos têm entre 40 e 65 anos de idade; 41 por cento das mulheres e 48% dos homens roncam (mais frequentemente obesos, fumadores e sedentários). Porém, e lamentavelmente, são, sobretudo, os homens: 60% contra 40 por cento das mulheres, sem sombra de dúvida mais pacientes. O risco se intensifica com a idade, devido à perda de elasticidade dos tecidos (pele, mucosas, músculos).