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Castração Química X Dignidade Da Pessoa Humana

por tobias silvia (2018-06-06)


A Orientação Sexual na escola não é feita de forma isolada, onde só psicopedagogo, ou apenas professor assumem papel de educar contrário, a Orientação Sexual é realizada de forma conjunta, por todos os agentes da instituição escolar. Gel Volumão psicopedagogoé privilegiado, porter a oportunidade de lidar tanto com aluno, quanto com professor. Assim, subsidia professor e também orienta sexualmente aluno, de maneira direta.

COSTA, Maurício da Silva Drumond. Os gramados do Catete: futebol e política na era Vargas (1930-1945). In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira; SANTOS, Ricardo Pinto dos (orgs.). Memória social dos esportes. Rio de Janeiro: Mauad, 2006. v. 2, p. 107-32.

Nessa perspectiva, surge a escola como principal responsável pelos processos de conscientização e formação dos futuros cidadãos brasileiros, contribuindo para que venham agir de modo responsável no presente pensando no futuro. Este não é um desafio fácil, mas necessário para uma verdadeira inserção da Educação sexual dentro do contexto escolar. Com isso, a escola estará propiciando equilíbrio para desenvolvimento físico psíquico e moral.

Com empobrecimento da nobreza e com a ascensão da burguesia, ocorreram movimentos de valorização da cultura, passando a ser exaltada a pureza infantil, dentro de todo um contexto social de revalorização de alguns movimentos religiosos. Compreendia-se, então, a prática do sexo como uma atividade pecaminosa e não merecedora da aceitação divina e social. As crianças, por não terem os genitais externos ainda desenvolvidos e por não praticarem atividades sexuais, estavam em estado de pureza, isentas assim de qualquer "culpa". Acreditava-se ser essa "inocência" proveniente da ignorância sobre sexo, sendo, então, defendida a postura da conservação dessa inocência pela manutenção da ingenuidade infantil. A partir desses conceitos, foi valorizado um tipo de educação que ao mesmo tempo mantinha as crianças desinformadas e impunha-lhes um padrão repressor de comportamento, visando-se mantê-las afastadas da curiosidade e dos conhecimentos sobre a sexualidade.

A presente pesquisa tem como objetivo empreender uma discussão acerca de um tema desconhecido pela maioria da população ? câncer de pênis com diagnóstico para tratamento radioterápico. A literatura sobre tema é escassa e pouco divulgada, fato que certamente causa desinteresse em muitos homens em estudá-la e divulgá-la.

Diversas crianças com deficiências mentais são deixadas a parte do processo educativo, por causa da falta de profissionais ou de estudos especializados que direcionem essas crianças, a psicanálise como estuda desenvolvimento humano desde a descoberta do inconsciente, consciente até a sexualidade, poderá dá suporte há muitos problemas de origem psíquica do sujeito aprendente.

Conforme as fases de desenvolvimento da sexualidade infantil, a curiosidade das crianças é distinta em cada faixa etária. Determinados acontecimentos ocorrem especificamente em determinada época, porém, vale salientar que estes deixam marcas nos períodos subseqüentes. Primeiramente, bebê vive uma autodescoberta de seu próprio corpo. Descobrir-se um ser único, diferenciado dos outros seres e superfícies exteriores no plano corporal é algo bastante significante. A primeira curiosidade da criança está voltada para seu próprio corpo, percebendo as partes que compõem e estabelecendo relações entre sensações e experimentações vivenciadas através do contato com ambiente externo. Segundo Kaplan (1983), assim que um bebê, seja menino ou menina, consegue controlar suas mãos, vai procurar os órgãos genitais. Ele aprende a fazer isso porque estes órgãos estão diretamente ligados ao centro de prazer no cérebro.