Educação e saúde: Os hábitos alimentares de jovens do ensino médio. Projeto Fit 60D Segundo Menestrina (2005), da concepção à velhice, a alimentação é muito importante na aquisição da boa forma e da saúde. Os alimentos nutrem corpo. São eles que garantem energia para que organismo desempenhe sua atividade com eficácia. Por esse motivo, uma alimentação correta contribui sobremaneira com a melhoria da qualidade de vida das pessoas. A dieta alimentar deve ser preferencialmente natural, incluindo frutas, verduras, legumes e cereais em abundância. Os alimentos industrializados normalmente carecem de fibras, sendo, muitas vezes, ricos em gorduras e açucares, que ingeridos em excesso podem concorrer para aumento de peso.

Alguns estudos epidemiológicos afirmam que as pessoas que praticam exercícios físicos tendem a ter menores riscos de serem acometidas por disfunções mentais do que aquelas que são sedentárias, isso demonstra que a prática de atividades físicas beneficiam também as funções cognitivas.

Se você fizer uma eficiente reeducação alimentar, ela vai trazer a você efeitos de médio prazo, porém de longa duração. A reeducação alimentar costuma sugerir alimentos bem diferentes, então não se preocupe com recaídas. A difusão do exercício para idosos tem se tornado uma estratégias simples, barata e eficaz tanto para diminuir custos relacionados a saúde quanto para melhorar a qualidade de vida, que tem sido demostrado por inúmeros estudos. (GOBBI, 1997, p. 42).

A alimentação, quando adequada e variada, previne deficiências nutricionais e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes - carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas e sais minerais - que podem melhorar as defesas do organismo. Daí, a importância de se buscar uma alimentação sempre saudável. Infelizmente, ainda há muitos brasileiros que não se preocupam com isso. Partindo deste ponto, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) lançou a campanha Brasil que Dá Gosto. A meta é estimular a população a consumir alimentos saudáveis, tradicionais da cultura brasileira.

Segundo Andréia Naves, a obesidade é hoje um dos maiores problemas de saúde pública e uma das doenças crônicas não transmissíveis que, epidemiologicamente, mais cresce em todo mundo. No Brasil, os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN) de 1989 mostram que índice obesidade na região Sudeste era de 10,5% e, na região Nordeste, de 8,7%%. Esses resultados nos levam a concluir que a prevalência da obesidade tem crescido, inclusive, nas regiões mais pobres do Brasil, principalmente nas faixas etárias mais baixas. índice de aumento anual da obesidade entre crianças e adolescentes de 6 a 18 anos é de 0,6% ao ano nos EUA, 0,5% ao ano no Brasil e, surpreendentemente, 0,2% na China. Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que uma a cada dez crianças brasileiras no mundo esta obesa.

Segundo José Martins Filho (1995), no caso de crianças que tem apetite e preciso entender problema em profundidade e saber como está suas horas de alimentação fazendo um diário alimentar de maneira organizada para seu bem estar. Palavra-chave: Hábitos alimentares, saúde, qualidade, alimentos, rendimento escolar.