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Entrevista Com Médico Estudioso No Assunto

por tobias silvia (2018-06-06)


Existem evidências científicas que apontam a proteína como diretamente relacionada à perda de peso. De acordo com autor Almeida apud Nascimento et al Quaioti (2002), não se sabe com precisão se a obesidade tem origem em fatores genéticos ou ambientais. Dieta Low Carb High Fat Acredita-se que seja devida a ambos os fatores. É difícil afirmar que uma criança é obesa, porque seus pais também são obesos, quando toda a família possui hábitos inadequados, em relação à dieta e ao exercício físico. Por outro lado, parece mais aceito que a ausência de atividade física e a dieta inadequada estão fortemente associadas à obesidade, já que energia ingerida (consumo alimentar) e não gasta, normalmente implica acúmulo de energia, sob a forma de gordura, traduzindo a obesidade. No caso das crianças, mundo atual tem oferecido uma série de opções que facilitariam esse resultado: alimentos industrializados, Fast-foods, televisões, videogames, computadores, entre outros, podem constituir um ambiente bastante favorável ao aumento da prevalência da obesidade.

"Nós vivemos com esta noção de que uma caloria é uma caloria, mas pelo menos em termos de saúde cerebral, e eu acredito que para resto do corpo também, existem diferenças muito grandes entre as nossas fontes de calorias em termos do impacto sobre a nossa saúde.

Segunda hipótese primária: a secreção de insulina em uma curva insulinêmica poderia predizer a reposta às dietas. As pessoas que secretassem mais insulina após um desafio de 75g de glicose teriam, em tese, um melhor desempenho com uma dieta low carb. Tal teste foi feito no início do estudo e aos 3, 6 e 12 meses.

É possível consumir uma quantidade maior de carboidratos, mas de índice glicêmico baixo (como as leguminosas, entre elas, feijão, grão de bico, lentilha). Em algumas regras estão: comer os mesmos alimentos, não beber calorias e ter necessariamente um dia de lixo. A slow carb é mais suave na retirada do carboidrato porque continua com algumas frutas e com leguminosas.

Em vez disso, os pesquisadores PURE descobriram que benefício máximo foi alcançado com três a quatro porções por dia. As diretrizes atuais recomendam que as pessoas consomem cinco porções por dia. Os autores observam que muitas pessoas em países de baixa renda não conseguem pagar esse alto nível de consumo. Em resumo, a ingestão de frutas é benéfica desde que feita com equilíbrio e com orientação.

Mas há mais: com menos insulina, há também menos armazenamento de gordura pelo próprio corpo: de vilã, ela passa a virar nosso combustível perfeito. Resultado: trocar carboidrato por gordura acaba ensinando corpo a queimá-la de maneira mais eficiente, que inclusive leva a uma (irônica) perda de peso.