Os carboidratos são classificados estruturalmente como simples (monossacarídeos, dissacarídeos e oligossacarideos) e complexos (amido e fibras dietéticas) (DÂMASO, 2001). Os monossacarídeos (mono = um e sacarideos = açúcar) também denominados de açúcares simples possuem seis átomos de carbono, são representados pela glicose, frutose e galactose e estão presentes nas frutas, sucos, mel, cana de açúcar e na hidrolise dos dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose). A glicose é a mais utilizada pelo organismo sendo também convertida em glicogênio que é substrato primordial de reserva de glicose no músculo e no fígado DÂMASO, 2001).200 Receitas Low Carb. Em atletas de elite, segundo WOLINSKY & HICKSON (2002) consumo de carboidratos deve variar entre65 a75% da ingestão diária para se obter um bom desempenho. A diabete tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina. (BRASIL, 2001).
grande impacto econômico ocorre notadamente no serviço de saúde ,como conseqüência dos crescentes custos do tratamento da doença e sobretudo das complicações, como doenças cardiovasculares,diálise por insuficiência renal crônica e as cirurgias para amputações de membros inferiores. (BRASIL, 2001).
sódio também é um eletrólito importante na composição das bebidas à base de glicose devido a sua função estimulando rápida absorção de carboidratos e água no intestino delgado. Segundo WOLINSKY & HICKSON (2002), a osmolalidade parece atrasar a taxa de esvaziamento gástrico de glicose, entretanto polímeros de glicose como maltodextrina, teoricamente, devem sofrer esvaziamento mais rápido que as soluções de glicose, devido à sua baixa osmolalidade.
Quando estamos nos exercitando às células musculares utilizam como combustível glicogênio das reservas energéticas, através da energia liberada pela quebra da glicose (CARLSON, 2000). Num dado momento, quando essas reservas começam a ser esgotar e atleta se sente fisicamente esgotado pela falta de substrato energético, a reposição do glicogênio é vital para reativar e manter rendimento (WILMORE & COSTILL, 2000).
treinamento é melhor momento para um fundista iniciar as mudanças da dieta, pois precisa estar seguro em consumir as calorias adequadas para treinamento. Além disso, deve utilizar treinamento para se acostumar às estratégicas de ingestão alimentar e de fluidos para suprir eficientemente a demanda energética, a hidratação e a termorregulação. atleta que não consome calorias suficientes pode apresentar fadiga precoce durante treino, perda de massas muscular, aumento do risco de lesões e infecções, como também disfunção menstrual no caso das mulheres (BONCI, 1993).
A maioria dos estudos com atletas demonstra que a ingestão calórica é subestimada e que objetivo de todo atleta é alcançar níveis de composição corporal abaixo dos padrões de saúde. Além disso, a restrição dietética causa danos significativos às funções corporais, visto que muitas vezes rendimento é afetado por falta de uma alimentação balanceada, já que os alimentos são substituídos por suplementos nutricionais, indicados muitas vezes por técnicos e vendedores das lojas especificas (PASCHOAL, NAVES & SOUZA, 2002).
Insulina de ação intermediária, se parece com a insulina lenta. A adição de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo é responsável pela sua aparência leitosa. Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação. Diferente do que acontece com a Insulina Glargina, sua ação não é homogênea e nem previsível.
Assistência De Enfermagem Ao Paciente Portador De Diabetes Mellitus
por tobias silvia (2018-07-30)
Os carboidratos são classificados estruturalmente como simples (monossacarídeos, dissacarídeos e oligossacarideos) e complexos (amido e fibras dietéticas) (DÂMASO, 2001). Os monossacarídeos (mono = um e sacarideos = açúcar) também denominados de açúcares simples possuem seis átomos de carbono, são representados pela glicose, frutose e galactose e estão presentes nas frutas, sucos, mel, cana de açúcar e na hidrolise dos dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose). A glicose é a mais utilizada pelo organismo sendo também convertida em glicogênio que é substrato primordial de reserva de glicose no músculo e no fígado DÂMASO, 2001).200 Receitas Low Carb. Em atletas de elite, segundo WOLINSKY & HICKSON (2002) consumo de carboidratos deve variar entre65 a75% da ingestão diária para se obter um bom desempenho. A diabete tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina. (BRASIL, 2001).
grande impacto econômico ocorre notadamente no serviço de saúde ,como conseqüência dos crescentes custos do tratamento da doença e sobretudo das complicações, como doenças cardiovasculares,diálise por insuficiência renal crônica e as cirurgias para amputações de membros inferiores. (BRASIL, 2001).
sódio também é um eletrólito importante na composição das bebidas à base de glicose devido a sua função estimulando rápida absorção de carboidratos e água no intestino delgado. Segundo WOLINSKY & HICKSON (2002), a osmolalidade parece atrasar a taxa de esvaziamento gástrico de glicose, entretanto polímeros de glicose como maltodextrina, teoricamente, devem sofrer esvaziamento mais rápido que as soluções de glicose, devido à sua baixa osmolalidade.
Quando estamos nos exercitando às células musculares utilizam como combustível glicogênio das reservas energéticas, através da energia liberada pela quebra da glicose (CARLSON, 2000). Num dado momento, quando essas reservas começam a ser esgotar e atleta se sente fisicamente esgotado pela falta de substrato energético, a reposição do glicogênio é vital para reativar e manter rendimento (WILMORE & COSTILL, 2000).
treinamento é melhor momento para um fundista iniciar as mudanças da dieta, pois precisa estar seguro em consumir as calorias adequadas para treinamento. Além disso, deve utilizar treinamento para se acostumar às estratégicas de ingestão alimentar e de fluidos para suprir eficientemente a demanda energética, a hidratação e a termorregulação. atleta que não consome calorias suficientes pode apresentar fadiga precoce durante treino, perda de massas muscular, aumento do risco de lesões e infecções, como também disfunção menstrual no caso das mulheres (BONCI, 1993).
A maioria dos estudos com atletas demonstra que a ingestão calórica é subestimada e que objetivo de todo atleta é alcançar níveis de composição corporal abaixo dos padrões de saúde. Além disso, a restrição dietética causa danos significativos às funções corporais, visto que muitas vezes rendimento é afetado por falta de uma alimentação balanceada, já que os alimentos são substituídos por suplementos nutricionais, indicados muitas vezes por técnicos e vendedores das lojas especificas (PASCHOAL, NAVES & SOUZA, 2002).
Insulina de ação intermediária, se parece com a insulina lenta. A adição de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo é responsável pela sua aparência leitosa. Os frascos devem ser agitados de forma suave, para que os cristais se espalhem de forma uniforme antes da aplicação. Diferente do que acontece com a Insulina Glargina, sua ação não é homogênea e nem previsível.