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Está de parabéns

por Andrea Rodrigues (2017-12-09)


Tenho pensado qualquer vez mas sobre da condição feminina. Trata-se de um dos poucos temas da psicologia das pessoas normais sobre o que nunca escrevi um texto longo – e estou me preparando para fazê-lo. Tenho lido muito sobre e tenho visto como é pobre a visão que, homens e mulheres, têm de si mesmos – principalmente as mulheres. A complexidade de homens entenderem as mulheres e mutuamente é mais simples de admitir porque temos enorme dificuldade de mourejar com diferenças.

As diferenças sempre provocam tendência a comparações. O curioso nas comparações entre homens e mulheres é que quase todos os homens se sentem por inferior, inferiores a elas. As mulheres variam mais quanto a este aspecto e no mínimo uma boa metade acha a condição feminina mais favorável. É lógico que aquele que, ao se comparar, se sentir por baixo, desenvolverá a hostilidade agressiva própria da inveja. O papel da inveja na associação entre o sexo e a agressividade é muito relevante e isso é muito evidente para mim já há uns 20 anos.

A nossa estação é difícil de ser entendida e as generalizações são perigosíssimas. Existem pessoas pertencentes a pelo menos 3 gerações distintas que se sucederam ao longo dos últimos 30 anos. Existem, por exemplo, os homens que, tendo mais de 35-40 anos de idade, continuam a manifestar todos os comportamentos tradicionais de machismo hostil ou de reverência intimidada diante das mulheres, mormente as que lhes despertam o desejo sexual. Existem os homens que hoje estão entre 20 e 35 anos que estão integralmente perplexos e perdidos e não sabem muito também se posicionar. Tendem a ver as mulheres de forma mas igualitária com isso http://mulhertransando.com.br/ respeitando-as profissionalmente; porém, ainda invejam o controlar sensual delas e isso determina duas tendências: uma delas é a de continuar a agir, ainda que de modo disfarçada, da maneira mais tradicional que escrevi a respeito dos mas velhos; a outra maneira é tentar imitar o modo de ser delas, tentando despertar o desejo delas por meio do aprimoramento de suas aptidões físicas; são os que freqüentam as academias, usam cremes, gastam bastante em roupas e outros adornos.

O terceiro grupo é o dos jovens de menos de 20 anos. Estes estão numa boa. Vêem as mulheres reais somente como parceiras românticas e se interessam sexualmente por elas unicamente quando estão namorando. Quando estão sozinhos, se valem das facilidades derivadas do farto material pornográfico à disposição. Não freqüentam as prostitutas e não têm muito interesse no sexo casual. Preferem o sexo virtual ou o sexo no contexto amoroso. Não são paqueradores e não se sentem por grave pelo fato de não provocarem o desejo das mulheres, porque estão continuamente muito satisfeitos sexualmente graças aos seus “programas virtuais”. Costumam ser moços serenos e até mesmo um pouco preguiçosos, porque não sentem que precisam fazer muita força ou ter muito sucesso para terem entrada às moças que, não sendo assediadas, passaram a assediá-los – ou a tentar trocar carícias com outras moças.

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E as mulheres? Não tenho a impressão de que é possível agrupá-las em 3 tipos – e seus subgrupos – como fiz com os homens. Parecem portadoras de uma multiplicidade que nem elas entendem. Os homens as invejam porque consideram que elas teriam uma enorme facilidade para o sexo casual, visto que estão sempre sendo paqueradas por alguém (o que não acontece com eles, que têm que ir atrás ). Enorme maior número delas não se interessa por consequência, ainda que adorarem se exibir e atrair olhares. Parece que o prazer apresentado é suficiente para elas, o que não faz o menor sentido para os homens.

Outras têm medo de sua exuberância sexual e tratam de se deformar: engordam demais justamente na mocidade, descuidam de outros elementos de sua fisionomia. Outras se queixam da falta de orgasmo e a grande maior parte nem percebe que o orgasmo não lhes provoca a saciedade parecida com a que acontece com a ejaculação masculina. Buscam mesmo é o sexo associado ao paixão e fazem, cada vez mais, o oração pela paridade que pede o sexo sem compromisso. Isso justamente quando os homens jovens estão se desinteressando disso. Mulheres homossexuais, diferentemente dos homens, preferem relações estáveis e duradouras. Mulheres heterossexuais sozinhas buscam associados na noite e constantemente se decepcionam quando não há ininterrupção. Conquanto, continuam dizendo que é legítimo este jogo de sedução e paquera. Muitas são sinceras e se declaram desinteressadas disso e claramente pesquisando um parceiro fixo. Outras mulheres se divertem de verdade com o sexo casual e as suas amigas as invejam e não sabem porque razão não são como elas. Umas gostam de tomar a ação na paquera enquanto que outras acham isso terrível.