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Tecnologias Em Redes Sem Fio

por tobias silvia (2018-07-17)


Vigilante precisa ter em mente que normalmente responsável pelo monitoramento das imagens fornecidas pelas câmeras é porteiro. 360 Câmera Espiã funciona Na eventualidade do obturador falhar, até é possível recorrer a uma assistência técnica para substituí-lo. Só que custo raramente compensa para uma câmera amadora - justamente aquelas com menor expectativa de vida. Na época que qualquer reflex digital custava milhares de dólares, podia até ser. Hoje, só mesmo para as topo-de-linha.

Entre todos os meios de comunicação de massa no Brasil, nenhum participou ou registrou tantos fatos e contribuiu na disseminação da informação quanto jornal impresso. Mesmo sem toda agilidade e velocidade dos meios eletrônicos, ele informou aos seus leitores, entre outros assuntos de grande interesse público e histórico: a chegada de Getúlio Vargas à Presidência da República; auge do mercado da borracha; a derrota do Brasil na partida final da Copa do Mundo de 1950, entre outros fatos.

C) Provedor de hospedagem: Este tipo de provedor se dá com fornecimento de suporte físico na rede, para que donos de sites possam criar suas páginas, em outras palavras, os provedores de hospedagem armazenam dados de um determinado site, pois todo e qualquer sítio na internet necessita de um local para armazenamento de dados, sejam eles textos, imagens ou vídeos.

No modelo de estrutura de rede utilizada, suporte tecnológico para a segurança na rede móvel é disponibilizado em todos os estágios onde há risco eminente de violação ou acesso indevido aos dados, onde se utiliza protocolos e algoritmos de criptografia seguros, porém, os riscos de invasão de privacidade não se dão apenas por falhas da tecnologia, como também pelos métodos utilizados na rede convencional, como a engenharia social, por exemplo. Na rede móvel existem outras fragilidades que podem contribuir para insegurança do conteúdo como maior exposição, perda do dispositivo, etc., mas pontos não estão relacionados com a tecnologia em si.

Segundo Moran (2010), a apropriação das tecnologias pelas escolas passa por três etapas. Na primeira, as tecnologias são utilizadas para melhorar que já existia manualmente, como desempenho, a gestão, para automatizar processos e diminuir custos. Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projeto educacional. Cria uma página na Internet com algumas ferramentas de pesquisa e comunicação, divulga textos e endereços interessantes, desenvolve alguns projetos, há atividades no laboratório de informática, mas mantém intocada a estrutura de aulas, disciplinas e horários. Por fim, na terceira, com amadurecimento da sua implantação e avanço da integração das tecnologias, as universidades e escolas repensam seu projeto pedagógico, seu plano estratégico e introduzem mudanças significativas como a flexibilização parcial do currículo, com atividades a distância combinadas as presenciais.